O futuro parece promissor para o Drex, a futura moeda digital brasileira, que está atraindo a atenção de grandes empresas nacionais e internacionais. Com o Banco Central do Brasil (BC) liderando o projeto, e em fase de testes piloto com nomes como Microsoft, BTG Pactual e Itaú, bancos, gigantes da tecnologia e startups estão ávidos por garantir sua participação.
O Drex, ou moeda digital de banco central (CBDC), promete mais do que apenas a eficiência do Pix. Utilizando a tecnologia blockchain, pretende facilitar transações financeiras e tem seu lançamento programado para o final deste ano.
Gabriel Queiroz, gerente de inovação na Elo, vê o Drex como uma oportunidade única para o sistema financeiro brasileiro. Ele compara o potencial do Drex ao início do bitcoin, sugerindo que, no futuro, muitos podem se arrepender de não terem investido na moeda digital brasileira. Enquanto o bitcoin já se valorizou significativamente desde seus primórdios, o Drex ainda está em seus estágios iniciais.
“Aconselho a todos a acompanharem de perto essa evolução. Estamos testemunhando um momento singular na história do sistema financeiro brasileiro. Assim como muitos lamentam não terem investido em bitcoin quando valia apenas algumas dezenas de dólares, estamos agora participando de um projeto que pode transformar a estrutura financeira do país. Talvez não gere lucros astronômicos como o bitcoin, mas certamente democratizará o acesso ao sistema financeiro”, afirmou Queiroz durante sua participação em um painel sobre os benefícios do Drex, organizado pela Microsoft e Hamsa em São Paulo.
A Elo faz parte dos testes piloto do Drex, em um consórcio com o BC, Microsoft e Caixa. Queiroz acredita que o Drex trará novos modelos de negócio para empresas que atuam no Brasil. Ele menciona o interesse da Elo em explorar carteiras digitais descentralizadas e destaca a importância de adaptar-se a um ambiente regulatório que estimula a inovação.
O Bradesco, representado por George Marcel Smetana, demonstra interesse em propostas relacionadas ao Drex, como empréstimos com garantia, facilitados pela tecnologia blockchain. Enquanto Rafael Dias, da Caixa, acredita que o Drex pode beneficiar os pequenos empresários e promover inclusão social para os não bancarizados.
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